Ucélia

 Ucélia é ainda muito nova, toda ela calminha. Ela adora quando alguém lhe dá um passeio pelo jardim de Dom Orione, aliás, o passeio é por assim dizer, o prato preferido dos meninos de Dom Orione, bastando apenas encontrar alguém que lhes acompanhe. 

Ernesto

Ernesto, menino inteligente e tão esperto, ele é por sinal um dos poucos meninos que falam, na Obra Dom Orione. Ele é muito brincalhão, e o sorriso é o que lhe caracteriza de ser ele mesmo. Ele tem os membros paralisados, mas apesar disso ele consegue até dançar ao som de qualquer música estando deitado. Ele declama poesias em Português, Inglês e em Francês. Ele é tao inteligente e amigável, que todos os visitantes ficam comovidos ao ouvirem aquilo que ele diz, na condição em que ele se encontra.

Missuai

Missuai é uma das meninas da Obra Dom Orione que muitas vezes desperta a atenção daqueles que visitam a Obra Dom Orione. Apesar da sua deficiência física, é sempre feliz. Ela já consegue caminhar, graças à fisioterapia que faz. Durante o dia não é raro vê-la com uma vassoura na mão tentando imitar as mães que delas cuidam.

Missuai è una delle bambine dell’Obra Dom Orione che tante volte chiama l’attenzione di quelli che visitano l’Obra Dom Orione. Nonostante portatora di handicap, è sempre felice. Riesce a camminare grazie alla fisioterapia che fa. Durante la giornata non è raro vederla con una scopa in mano cercando di imitare le mamme. 

Os voluntários da Obra Dom Orione

Eis aqui uma representação de um costume em Moçambique. Isto diz respeito aos tempos antigos, mas que infelizmente, às vezes, ainda é uma realidade: a mulher à frente levando uma trocha na cabeça, a criança às costas e outras coisas ainda na mão, e o homem atrás livre apenas com um pau na mão. Dizem que se fazia assim quando o homem tinha que andar atrás da mulher, para afastar o perigo dela, de algum animal que por acaso chegasse perto...

A fazer a experiência, foi o casal voluntário que esteve em Moçambique por um mês ajudando nas atividades da Obra D. Orione em Maputo. São Vincenzo Peloso e Luciana.


Ecco una rappresentazione di una usanza in Mozambico. Ciò si riferisce ai tempi antichi, ma che purtroppo, a volte, è ancora una realtà: la donna avanti portando la roba in testa, il bambino sulla schiena e altre cose ancora in mano, e l'uomo dietro libero solo con un bastone in mano. Dicono che si facceva cosi quando l'uomo doveva camminare dietro la donna per custodirla dal pericolo di qualche animale che, per caso arrivasse vicino...
A fare l'esperienza è stata la coppia italiana volontaria che è stata in Mozambico per un mese ad aiutare nelle attività dell'Opera D. Orione a Maputo. Sono Vincenzo Peloso e Luciana.

O Poliambulatório da Obra Dom Orione

As fotos refletem o estado avançado no qual a construção do Poliambulatório da Obra Dom Orione em Maputo vai em frente. Esperemos que uma vez terminada e num futuro breve sejam dados os passos para o funcionamento para o qual foi projetado.

Le fotografie riflettono lo stato avanzato in cui la costruzione del Poliambulatorio dell Obra Dom Orione a Maputo va avanti. Speriamo che appena finita e in futuro breve si diano i passi per il funzionamento per il quale è stato progettato.